Meu pai e minhas filhas. Foto com várias interpretações. |
Essa postagem foi pré-programada, assim como as anteriores. Hoje escrevo no presente
imaginando a possibilidade do futuro.
Nesse momento, devo estar do outro lado do mundo há 10 dias, fazendo mais uma
pesquisa educacional, cultural e pessoal. Visitando escolas, universidades e
tendo encontros com mentes brilhantes que percebem a educação de modo bem
diferente do mundo ocidentalizado. Devo ainda estar conhecendo mais uma cultura
e alimentando os meus sentidos num país tão diferente, país dos contrastes,
onde parece se perceber simultaneamente o caos e a paz.
Dizem que quem vai a India volta transformado. E sei que assim
voltarei, pois quando nos abrimos às novas aprendizagens, e elas acontecem,
nossos circuitos mentais já não são os mesmos, transfomando nossa visão de
mundo e de gente, incluindo a nós mesmos. Além disso, lá farei 50 anos, o que
será bem significativo para mim.
Por ora, deixo-lhes um pensamento indiano que, a mim, muito diz dos
filhos e das possibilidades que a educação irá gerar. E na volta trarei as
novidades já vividas e as transformações experimentadas.
Para refletir:
A semente carrega em si a
memória do passado e a possibilidade do futuro.
Até a volta!