15 de jul. de 2017

201. O QUE VOCÊ DIZ É REALMENTE O QUE QUER DIZER? PARTE II

No post anterior, refletimos algumas frases ditas com frequência pelas mães. Por ser tema tão sutil e perigoso, trago mais algumas.

“Tudo o que eu falo entra por aqui e sai por aqui?”
Se está percebendo isso, mude já o jeito que fala. Algumas dicas: o cérebro gosta de estratégias diferentes, o blá-blá-blá cansa e não é efetivo. Para ativar a atenção apresente um discurso significativo e emocional. Não!!! Chantagem emocional só piora.

“Eu espero que os seus filhos sejam como você.”
Leia novamente a frase. Que mensagem passa? A de que este filho não é bem educado, não é? E pergunto: Quem o educou?

 “Esse povo que você está andando tem mãe?”
Será que a mãe deles faz a mesma pergunta? É provável. Então, está na hora de vocês se conhecerem.

“Não sou sua empregada.”
Muitas mães, por excesso de amor e zelo, são subservientes. Resultado: todos reclamam e nada reconhecem. O melhor é que toda a família colabore e tenha responsabilidades. Não dói, não diminui e ainda ensina para o mundo real.

“Quebraaaa! Não é você que compra!”
Descobri que muitos filhos quebram propositadamente seus smartphones para ganharem o modelo mais novo. Experimente parar de comprar. Se eles realmente quiserem um novo, venderão bolo, cortarão grama, passearão com o cachorro da vizinha entre tantas outras. Dar valor e conquistar o seu desejo contribui para a educação financeira e psico-social.

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