Minha filha de 16 anos está em intercâmbio no Canadá. Ontem contava-me
empolgada sobre uma nova disciplina que terá.
O objetivo é fazer com que os alunos vivenciem a experiência de terem
filho, sentirem na pele a responsabilidade e as consequências de ser pai ou mãe
na adolescência. Entre outras atividades, recebem um bebê robô, cheio de
sensores e que se porta como uma criança real. Chora, tem fome, sente cólica,
faz manha, quer aconchego, dá trabalho, dá alegria. Os “pais” precisam dar
assistência a toda e qualquer necessidade e não podem desligá-lo nem de
madrugada, nem durante as aulas, nem em baladas ou em qualquer momento do dia,
assim como um bebê real. Além disso, eles têm programações que são simulações
de bebês que foram estudados. Assim, há bebês bonzinhos, outros mais ou menos e
há os mais complicados. E cada “mãe” ou “pai” receberá na sorte o seu. Esta
relação e cuidado será monitorada por um computador e pelo professor que
avaliarão e darão feedbacks e notas aos novos “pais”.
É uma experiência simplesmente fantástica. Afinal, não há nada mais
eficiente do que aprender vivenciando. Por isso, ressalto a importância de
deixarmos os filhos vivenciarem as situações, sejam quais forem, ainda que de
forma simulada, para que possam melhor compreendê-las. Palavras não têm tanto
poder quando comparadas às ações. Pensemos nisso e, com bom senso, proporcionemos
aos filhos vivências importantes ao seu desenvolvimento.
Um excelente começo de
ano a todos nós!
Que delícia de experiência Camila vai viver. E tenho certeza que ela vai se sair super bem. Afinal de contas ela tem 02 exemplos maravilhosos. E que ótima ideia dessa escola. Bj. Valéria.
ResponderExcluirVOU PROPOR ISSO NA ESCOLA DO MEU FILHO. OBRIGADO. CESAR.
ResponderExcluirEu também achei bastante interessante. Já tinha visto o mesmo com experiências de crianças que precisavam cuidar de uma plata ou mesmo um ovo, que devia ser levado e cuidado para todos os lugares. Mas uma simulação de filho real em forma de robô, eu nunca tinha ouvido falar. E como foi a experiência da sua filha? Poste o resultado pra gente ficar sabendo como ela se sentiu!
ResponderExcluirFico muito feliz em saber que as escolas estão se preocupando mais com a família. Mas isso é fora daqui. Espero que o Brasil se molde a nova realidade mundial. Parabéns Professora Ligia pelos textos. Sara Kitscheryer
ResponderExcluirINFELIZMENTE O BRASIL AINDA NÃO SABE EDUCAR. MAS SÃO PESSOAS COMO VOCÊ LIGIA PACHECO QUE PODEM MUDAR ESSA REALIDADE, PARABÉNS POR SUA FILHA. CIRO
ResponderExcluirQue experiência fantástica essa escola está proporcionando aos alunos. Parabéns.
ResponderExcluirSou educadora e tenho orgulho de ter colegas como você Prof Lígia. Parabéns. www.educarparavencer.com.br
ResponderExcluirProfessora Tania acabei de visitar o blog indicado e descobri que ela tb é col da rev Pais e Filhos. Muito legal. Vlw. Repassando.
ResponderExcluirConcordo! Acho que vai ser uma experiência maravilhosa e acrescentará muito! Espero que eu seja uma boa "mãe" para o bebê robô, e espero que eu pegue o bebê bonzinho! hahaha. Adorei que você compartilhou a ideia! Muito bom o texto! Te amo demaaaaais mams! Beijocas
ResponderExcluirPOXA QUERIA ESSA EXPERIÊNCIA AQUI NA MINHA ESCOLA. GABRIEL MAIA
ResponderExcluirVamos propor aqui Gabriel, só lembra que infelizmente estamos no BRASIL. Bjs. adorei Ligia Pacheco parabéns pelo blog e Camila Pacheco pela experiência, espero que seu filho seja legalzinho. Martinha
ResponderExcluirPARABÉNS PROF. LÍGIA PELO BLOG E PELAS COLUNAS. ÓTIMA INDICAÇÃO DA MINHA AMIGA PAT. ABRAÇOS MANUELA
ResponderExcluirREPASSAREI ÀS MINHAS AMIGAS.
ResponderExcluirMuiiiiiiiiiiito bom quero isso aqui no Brasil.
ResponderExcluirOi Lígia
ResponderExcluirQue ótima experiência. Gostei da frase: "Palavras não têm tanto poder quando comparadas às ações." O meu filho também está com 16 anos e a menina com 20. Filhos são bênçãos de Deus. Bjs
Parabéns Ligia Pacheco, adoramos sua entrevista ontem. Muito produtiva para nós (pais). Sucesso e obrigada. Carina e Joaldo.
ResponderExcluirEU E MINHA FILHA (19 ANOS) ESCUTAMOS JUNTAS A SUA ENTREVISTA E FOI MUITO PROVEITOSA. OBRIGADA. REGINA
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